sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Oi People, espero que tenham tido umas Férias à maneira ou que ainda venham a ter antes do Sol começar a perder a força. Hoje devo agradecer ao impulso que me tirou da inércia e me permitiu partilhar um pensamento Flash que tive entre as 17:00 e as 18:00.
Se há quem goste dos prazeres da carne, e não somos poucos, presumo, há também aqueles que de alguma forma, embora reconhecendo as virtudes, a tomem como um extra que apenas deve ser usada q.b.
Sou levado a crer que mais do que os prazeres da carne ou do peixe ou mesmo do picante, que serve para acrescentar ou temperar o que se come, o modo como se cozinha é para mim fundamentalmente uma longa aprendizagem, um constante ousar e test and trial. Tal como num determinado filme, que não me estou a lembrar do nome, em que a cozinheira transmitia os seus sentimentos e sentidos aos cozinhados que preparava e a quem os comesse. Sinto que é "o como" mais do que "o sujeito" desse "como" que valorizo.
A química ou alquimia são segredos que, podendo ser partilhados, não garantem o sucesso da receita; nem mesmo determinados ingredientes proibidos de combinar ou naturalmente complementares passaram de caminhos já trilhados e sem graça para todos aqueles que apreciam aquilo que acho que no fundo nos é dado vivenciar nessas partilhas e não tenham começado agora a sua experimentação. Sou fã da inovação sem no entanto perder o norte quanto àquilo que são os sabores que me guiam os apetites, que sempre à procura de ser concretizados me aguçam o paladar e me deixam captar a essência das coisas.
p.s. - Os ingredientes importa que sejam nobres e que a fome seja negra...
A.r.t.
sábado, 5 de setembro de 2009
Manhã cedo, acordo com a tua voz. Espreito pelo canto do olho semi-aberto e ali estás tu. Perfeitamente tudo para mim. Todo eu me alegro, me realizo, me pulo e dispara-se-me um sorriso de criança. Peço-te para te deitares a meu lado. Encostado a ti respiro por entre o teu cabelo negro e deixo-me levar.
a.r.T.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Onde estás tu? Onde e como vou encontrar-te? Será numa esplanada de uma praça engalanada, num abrigo sem tecto com uma lareira suposta, no avião enquanto fujo no rasto de uma garça, à beira-mar à hora do poente? Serás minha companhia numa cama de tojo manso, estarás à minha espera num bar no porão do céu luarento?
E como saberei que és tu se, enfim, te encontrar? Verei mariposas e pétalas de vento, tocarão harpas em surdina, sentirei o sangue quente a formigar-me pelo corpo todo? Terás um sinal, uma etiqueta para que te possa identificar, um sorriso no olhar, um silêncio para partilhar?
Onde estás tu?
a.r.T.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Rio...
Duas horas de sono e sete mil e setecentos quilómetros. Mil impaciências e duzentas e trinta almas anónimas e irritantes. Aterro, tomo um duche no quarto, contemplo a cidade da varanda do hotel e logo, logo, o cansaço transforma-se em alegria. Sorriso número três na cara e lá vou eu: um mergulho nocturno na praia e caipiroscas. Duas ou três...
a.r.T.
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