Num Jamaica apinhado de pessoal, que não se sentindo nada constrangido com os constantes contactos voluntário/involuntário, ditados por olhares cúmplices e corpos suados, próprios de uma discoteca que vibra e transpira sonoridades passadas, mas sempre presentes- e que a bem da verdade sempre soube manter como parte da sua identidade, ainda hoje dá sinais de uma vitalidade fora do comum nesses meios. As constantes cacafonias a que todos nós nos sujeitamos e que ditam uma constantes actualizações da playlist no nosso favorite media player, o Jamaica nunca tendo deixado o rótulo de uma certa marginalidade, um pouco devido à sua localização geografica e frequências, torna-se parte do imaginário colectivo de qualquer notivago que se prese da noite de Lisboa como uma referência incontornavel.
Se por si só uma ida a essas latitudes obriga a um certo estado de espirito, pois tal como entrar numa via de sentido único, o melhor mesmo é continuar a andar ou arrepiar caminho rapidamente. Nada como ter presente mais está alternativa as intermináveis filas do mainstream e repetidos ruídos de fundo que nem ouso nomear.
Um pequeno aparte. Será de se constatar que quer nas capas dos jornais, passando pela aberturas dos noticiarios ou mesmo de um qualquer site com pretenções mais generalistas. De ha um já longo tempo para cá, o que tem vindo a ganhar mais espaço de cobertura passa por esse denominador comum que dá pelos nomes de: Guerras ou outra qualquer forma de miseria Humana que assolam este e o outro Mundo. Não deixando de ter esse estar beem presente, a nossa realidade informativa e o impacto da mesma na nossa, faz com que eu ganhe uma certa aversão a essa certa forma de agressão que hoje vigora impunemente. Sim porque para mim isso é uma forma de agressão. E não consigo ser capaz de reconheçer as virtudes desses "choques" que não serão de forma alguma actos inconscientes ou involuntarios a que esses mesmo orgãos nos sujeitam, em relação ao papel que em principio se deveriam ter propor desenvolver mas que vejo constantemente desvirtuarem, e ainda para mais podendo depois mesmo ouvir-los alegar que foram ao encontro daquilo que verdadeiramene é informar ou mesmo nunca terem violado esses mesmos conteudos, esse cumulo para mim coloca-os ao mesmo nivel que os conteudos que expressam, os tais que são tão miseraveis que se tornam naquilo que relatam e talvez eles tambem devam sublinhar que passaram a ser um produto comercial, pelo menos de alguma forma e que ao terem um alvo. Ganham contornos dessa mesma massas a que se destinam as suas informações. Se isso iria fazer muita gente ficar ainda mais tempo a frente de um espelho a reparar nas rugas em vez de procurar olhar dentro dos olhos do seu reflexo aquilo que acho que de alguma forma anda perdido ? Não sei... Concluindo, constato que em certos espaços que nós são comuns e onde quer devido as frequências que os povoam, quer a frequência dessas mesmas frequências desses alguns, todos nós somos sujeitos a essa antiga forma de tortura que é o gosto dos outros e que tantas vitimas faz diáriamente.
Um pequeno Rewind em relação a noite, há sempre aquelas que sabem dançar melhor do que as outras e Aquela que dança de uma maneira que nos capta e fixa o olhar.
A.r.t.
Se por si só uma ida a essas latitudes obriga a um certo estado de espirito, pois tal como entrar numa via de sentido único, o melhor mesmo é continuar a andar ou arrepiar caminho rapidamente. Nada como ter presente mais está alternativa as intermináveis filas do mainstream e repetidos ruídos de fundo que nem ouso nomear.
Um pequeno aparte. Será de se constatar que quer nas capas dos jornais, passando pela aberturas dos noticiarios ou mesmo de um qualquer site com pretenções mais generalistas. De ha um já longo tempo para cá, o que tem vindo a ganhar mais espaço de cobertura passa por esse denominador comum que dá pelos nomes de: Guerras ou outra qualquer forma de miseria Humana que assolam este e o outro Mundo. Não deixando de ter esse estar beem presente, a nossa realidade informativa e o impacto da mesma na nossa, faz com que eu ganhe uma certa aversão a essa certa forma de agressão que hoje vigora impunemente. Sim porque para mim isso é uma forma de agressão. E não consigo ser capaz de reconheçer as virtudes desses "choques" que não serão de forma alguma actos inconscientes ou involuntarios a que esses mesmo orgãos nos sujeitam, em relação ao papel que em principio se deveriam ter propor desenvolver mas que vejo constantemente desvirtuarem, e ainda para mais podendo depois mesmo ouvir-los alegar que foram ao encontro daquilo que verdadeiramene é informar ou mesmo nunca terem violado esses mesmos conteudos, esse cumulo para mim coloca-os ao mesmo nivel que os conteudos que expressam, os tais que são tão miseraveis que se tornam naquilo que relatam e talvez eles tambem devam sublinhar que passaram a ser um produto comercial, pelo menos de alguma forma e que ao terem um alvo. Ganham contornos dessa mesma massas a que se destinam as suas informações. Se isso iria fazer muita gente ficar ainda mais tempo a frente de um espelho a reparar nas rugas em vez de procurar olhar dentro dos olhos do seu reflexo aquilo que acho que de alguma forma anda perdido ? Não sei... Concluindo, constato que em certos espaços que nós são comuns e onde quer devido as frequências que os povoam, quer a frequência dessas mesmas frequências desses alguns, todos nós somos sujeitos a essa antiga forma de tortura que é o gosto dos outros e que tantas vitimas faz diáriamente.
Um pequeno Rewind em relação a noite, há sempre aquelas que sabem dançar melhor do que as outras e Aquela que dança de uma maneira que nos capta e fixa o olhar.
A.r.t.
1 comentário:
Para quem nunca tinha posto os "chispos" no Jamaica até que foi engraçado... e é como dizes, é mais uma alternativa a ter em conta no meio das muitas actuais restrições... Bela noite :)
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